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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Festival Marés Vivas


A pouco mais de 1 km de casa, em Vila Nova de Gaia, em plena Praia de Salgueiros, avistei um outdoor de publicidade ao Festival Marés Vivas, faltava pouco mais de uma semana para o mesmo e dois nomes que ali estavam nesse mesmo outdoor, me chamaram a atenção, Peter Murphy e Sisters Of Mercy. Dois nomes importantes do meu gosto musical e a localização do recinto desse mesmo Festival era ali ao lado, no Cabedelo, somente a 3 km de casa… Chegou o dia 17 de Julho e passava pouco das 19h30, estava eu a entrar no recinto do Festival, sem dúvida, satisfeito, estaria de novo a presenciar concertos de Peter Murphy e dos Sisters of Mercy! Estavam em palco (no palco nacional/secundário) os Klepht, de nome não estava a ver de onde vinham aqueles 5 moços, escutei 2 músicas e estava a gostar do ritmo, à terceira pensei, “ai são estes?!”, reconheci talvez da rádio uma das músicas, grupo interessante! Foram substituídos em palco pelos Tara Perdida, de nome familiar, mas pouco mais, escutei uma música, não gostei muito, escutei outra e o sentimento foi o mesmo, decidi retirar-me de onde estava e fui-me sentar longe daquele barulho ensurdecedor, contemplado pela vista fantástica sobre a Cidade Invicta, que do outro lado do Douro, ali estava a ser invadida pela escuridão do fim do dia. Chegam as 22h e são retiradas as grades que protegiam o recinto onde se localizava o palco principal, aproximo-me do palco e pouco depois entram em “cena” os Shout Out Louds, ritmo interessante, mas nada daquilo que ali me levou, escuta-se bem um pouco, mas depois farta, vale pela música que acompanha a publicidade da Optimus, desde que esta mudou do boomerang para o magma. Passava pouco das 23h40 e os Sisters of Mercy entram em palco, desde que começa o primeiro som até ao último, Andrew Eldritch, limita-se a cantar e a passar o som poderoso que caracteriza este grupo. Ao seu melhor estilo, nem uma palavra para quem ali o escutava e o concerto sem um único segundo de ausência de decibéis! Pouco depois da 1h da matina, Peter Murphy. O grande momento da noite estava a iniciar-se, não adianta escrever muito sobre a sua prestação, basta dizer, fantástico! Eram 3h da manhã quando abandonei o recinto, sem dúvida, satisfeito!



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