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sábado, 18 de junho de 2011

T18rDBR



Hoje foi dia de tirar 55 minutos ao tempo total do treino anterior, tanto que amanhã há a XV Rota das Terras do Demo (embora sejam apenas 59km e a um ritmo mais baixo que o meu normal) e não convinha voltar a passar as 4h de treino. O grande desafio do treino de hoje passava por saber como se iriam portar as pernas numa subida já com alguma dificuldade. São 500 mt de acumulado com sectores a 14%, numa extensão total de 13km, não é nada que não se faça, mas os treinos têm sido progressivamente agravados e claro que vão deixando os músculos doridos. Tal como esperava as pernas queixaram-se, mas continua-se a sentir evolução de forma! Outra dificuldade do dia, muito vento, maldito vento que é muito penoso, sobretudo em (falsos) planos para quem tem o peso a rodar os 60kg! Programei este treino para o acabar com média de 25km/h, falhei ligeiramente nesse sentido, a falha ocorreu na subida do dia, foi aí que ganhei terreno ao meu VP (Virtual Partner).

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Novos estradas, novas localidades, um treino; Uma manhã a “solo”!

Nunca fui adepto de pedalar sozinho, é desta forma que tenho de começar este novo “post”, é desta forma que tenho de dizer que, para mim pedalar sozinho é sempre mais que andar de “bike”, é por si só, um desafio!
Apesar de não ter o mesmo gosto (ou talvez até tenha…), parece-me ser a única forma de conseguir cumprir os objectivos de treino que tenho pré estabelecidos.

Após de na sexta-feira ter feito 102km sem cumprir o objectivo principal (que era atingir 4h10 a pedalar – acabaram por ser 3h35), no sábado à noite projectei, num dos muitos sites online que permitem esta função, um percurso com dificuldade e quilometragem suficientes para completar no mínimo as 4h10 a dar ao pedal. Optei por juntar ao treino algumas novidades, novidades essas que seriam tão só novos “horizontes”, decidi que haveria de passar por onde nunca tinha passado, e assim foi!
Nunca tinha passado “para lá” do cruzamento de Sta Eufemia / Penedono, dali para a frente, rumo a S. J. Pesqueira era tudo novidade para mim! Por momentos, leia-se quilómetros, cheguei a arrepender-me do trajecto, o piso da EN229 após o já mencionado cruzamento, passava a ser de qualidade (bastante) inferior. Depois de virar rumo a Trevões, o asfalto passou a ser novamente de excelente qualidade, o que piorou foi mesmo a inclinação do mesmo, ou se descia muito ou se subia imenso! Foi em Castanheiro do Sul que, e com Tabuaço à vista do outro lado do vale, parei num agradável café para reabastecer de água, pensando que dali até ao Rio Douro seria sempre a descer, seria pois, mas depois de mais uma penosa subida! Descida até Valença do Douro feita a “voar”, aqui nesta localidade começou uma das maiores dificuldades do dia, a descida que dali segue até ao Rio Douro é extremamente cansativa para quem segue em bicicleta de estrada, piso mau, inclinação incrível e muitas curvas de 180º, algumas delas em empedrado! Após uns minutos ao lado do Rio, e já com a temperatura elevada e com o sol bem a brilhar por cima de mim, começam a ser devorados os últimos 37km até chegar a casa, destes, 24 são a subir!

Chegado a casa, com 4h14, 106km e uns fantásticos 1947 mt de acumulado vertical, o treino foi completamente preenchido! Ficam os dados de seguida (pode ser necessário alterar na página da Garmin as definições de medida/valores de Imperial para Métricocanto superior direito da página).

sexta-feira, 10 de junho de 2011

10 Junho, Dia de Camões, de Portugal, das Comunidades e da Bike também!

Não houvesse um “sábado manhã de trabalho” e seria um fim de semana em cheio! Logo a começar pela melhoria das condições climatéricas, passando pelo feriado a uma sexta feira e pelas pedaladas dadas, até agora!

Hoje foi dia de “Volta do Douro”, um percurso que junta 3 dígitos na quilometragem final, 102 km desde que mudei de residência, e mais de 1500 mt de acumulado vertical.
Inicialmente pensada para fazer com mais 3 colegas de pedaladas, acabou por ser feita apenas com um deles. Objectivo, 4h10 de treino! Resultado, 3h35!
Não serviu os objectivos idealizados, mas deu para ter uma ideia da actual capacidade física. As pernas andam cansadas (e pesadas) com o plano de treinos que dura há 4 semanas, mas gostei da forma como parei em frente à garagem, ou seja, o plano de treinos pode não ser perfeito, mas está a dar alguns resultados!

sábado, 4 de junho de 2011

(T12rDBR) Mas que treino…


Aquele que seria mais um treininho sossegado, foi tudo, menos sossegado!
Na companhia de um amigo e colega de pedalada, Joaquim Soares, saí de Moimenta da Beira já depois das 15h30. O objectivo era completar a “A Volta do Douro” em 4h00, não que este fosse um bom tempo, mas apenas porque o treino precisava de ter essa extensão temporal.
Foi com o céu quase azul e com a temperatura a rondar os 28ºC que fui para a estrada, onde tinha pela frente 105km à minha espera, sem contar ainda como ia acabar!
Durante todos os quilómetros realizados, nunca tive a ajuda do meu parceiro da tarde, ou seja, nunca pude ir na sua roda. Nunca consegui poupar um pouco as pernas, principalmente nos desgastantes 19 km que são feitos junto ao Rio Douro, onde nunca pude deixar de pedalar, também contra  o vento, e ainda ouvia os bons pedaços que o Quim ia “desengatado”…
Aos 55km, logo no primeiro km da longa subida que liga o Peso da Régua a Lamego, o Quim fura a roda da frente! O pneu, que parecia ter mingado, deu uma luta enorme, primeiro para desmontar e, depois de levar uma câmara de ar nova, para montar novamente. “Gastaram-se” 30 minutos, que nunca se pensou que pudessem mudar tanto o rumo dos acontecimentos futuros!
Ao chegar a Lamego dá-se o primeiro aviso, relâmpagos começam-se a avistar. Com receio do que possa estar para chegar, acelero o ritmo, o objectivo é passar ao lado de algo que se afigura “molhado”! Consegue-se evitar durante alguns quilómetros, mas aos 76km o melhor a fazer é aproveitar o obrigo da paragem de autocarros na localidade de Rossas. Aqui, já com um tecto improvisado, somos poupados a uma autêntica descarga de água! Passados uns 15/20 minutos, abranda a chuva e logo depois pára, aproveita-se este sossego vindo das carregadas nuvens para arrancar novamente, a estrada está completamente alagada, mas tem de ser, ali não se pode ficar. Percorridos mais 1000 metros, e deixada Rossas para trás, nova paragem forçada no Castanheiro do Ouro (Tarouca). Mais chuva, desta vez aproveito estar em frente a casa dos meus pais e logo após entrar no jardim, o abrigo é o alpendre que estava ali mesmo a jeito! Após medidos os prós e os contras e olhando também para o relógio e aos  cerca de 27km que faltam até ao ponto de partida, a melhor decisão é tomada, carregar as bikes no veículo que está lá em casa sem nada para fazer e concluir o resto da viagem de carro! O pior de tudo foi o facto de após 6km realizados de carro, se vê que está tudo seco, a chuva deu lugar ao sol e facilmente se percebe que se não fosse a paragem forçada provocada pelo furo do Quim, nunca teria havido a necessidade de abortar o treino aos pouco mais de 77km realizados em cima da bike!